Como eu havia postado alguns dias atrás, dia 25 de janeiro, aniversário de 458 da cidade de São Paulo, eu tinha me esquecido de mencionar, rolaria a 49ª Feira do Vinil. Evento mega especial, em primeiro lugar porque eu nunca tinha ido, segundo porque calhou de um amigo que eu não via a muito tempo me ligar, combinamos e fomos.
Hoje em dia com a internet, tudo se pesquisa e para toda pesquisa existe um conhecimento. Veja como a feira do vinil nasceu e a 49ª edição foi bem nesse mesmo lugar que na realidade é o hall de entrada de uma galeria ao lado do Parque Trianon, em frente ao MASP (Museu de Arte de São Paulo) tudo na Avenida Paulista, o sistema nervoso financeiro da cidade de São Paulo.
Bom, ao chegar na frente da galeria, muita gente passeando, feriado, muita gente comendo e uma pausa para um cigarro antes de entrar. Vários e vários engradados de discos, um corredor que não tinha fim, aliás, tinha fim, mas virava à esquerda com mais mesas e virava à direita onde tinham mais mesas. Os vinis ficam em engradados em cima de uma mesa, cada mesa existe um expositor, geralmente dono de loja, sebo, colecionador... Tem música para todos os gostos. Se engana quem pensa que o LP de vinil é coisa de gente vintage.
Cheguei a conclusão que meus dedos precisavam desses movimentos de procurar discos, pois teclar, ficar com a mão no mouse, comandar a TV com um controle remoto, até tocar como na missa, no Guns cover é pouco. Na feira LPs que variavam de R$ 5,00 a R$ 500,00. Revi alguns discos que fizeram parte da minha adolescência, alguns eu fui comprando, pechinchando, haviam compactos, fitas cassetes, DVDs , para todos os gostos reforço. O visitante podia encontrar do Brega até a música clássica, do soul ao rock nacional, etc. No final das contas saí de lá pensando: Como foi bom passar uma tarde garimpando discos, comprando e já carregando uma sacola com LPs e compactos, e falando a frase que eu dizia quando comprava disco quando era moleque: Minha mãe vai me matar...
Falando um pouco sobre edições, as edições de 1988 dos Beatles por exemplo, quando todos os selos até o Magical Mystery Tour começaram a vir com o selo Parlophone, lacrados estavam por volta de R$ 60,00, enquanto um aberto estava por volta dos R$ 20,00. Roberto Carlos na faixa dos R$ 10,00, Guns n Roses na faixa dos R$ 10,00. Ao mesmo tempo caixa sobre Abbey Road dos Beatles com uma foto em holograma que simula a travessia da rua, R$ 400,00, no Box haviam 4 discos, os chamados alternates, ensaios, etc. Provavelmente algum livro com fotos e outras curiosidades.
Em São Paulo o novo point do vinil é a Galeria Nova Barão com entrada pelas ruas Br. De Itapetininga e Sete de Abril. Fora os sebos que tem no centro, onde eu já tive a oportunidade de adquirir um Abbey Road argentino, um Machine Head do Deep Purple em cd duplo importado a preços acessíveis.
A próxima feira do vinil será no dia 12 de fevereiro, na Praça Dom José Gaspar. Estaremos lá novamente.
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Marilyn Vem Aí!!!
Desde a segunda metade do ano de 2011 estou ouvindo falar do filme independente britânico My Week With Marilyn. Filme independente britânico, com Michelle Williams como Marilyn e Kenneth Branagh como Sir Laurence Olivier e Eddie Redmayne como Colin Clarke. No papel de Arthur Miller, Dougray Scott e Emma Watson como Lucy. O filme é baseado em dois livros de Colin Clark: The Showgirl and Me e My Week With Marilyn. Clark trabalhava de assistente no filme. Praticamente são dois relatos dos dias no set das filmagens de The Prince and the Showgirl “O Príncipe Encantado” 1957. Mo mento em que Marilyn está em lua de mel com Arthur Miller, no Reino Unido. Quando Miller deixa o país, Clark faz companhia a Marilyn. Direção de Simon Curtis, na realidade é sua estréia no cinema. O filme foi financiado pela BBC e pela The Weinstein Company, um estúdio cinematográfico norte americano.
Em tempo: O filme já ganhou o Golden Globe Awards de melhor atriz para Michelle.
A estréia mundial foi no dia 9 de outubro de 2011 no 49º Festival de Cinema de Nova York e depois ao redor do mundo. Segundo o site http://www.emmawatson.com.br/ o filme terá sua estréia no Brasil em 10 de fevereiro. Estamos aguardando mais informações.
Fontes: Wikipédia e www.emmawatson.com.br
Em tempo: O filme já ganhou o Golden Globe Awards de melhor atriz para Michelle.
A estréia mundial foi no dia 9 de outubro de 2011 no 49º Festival de Cinema de Nova York e depois ao redor do mundo. Segundo o site http://www.emmawatson.com.br/ o filme terá sua estréia no Brasil em 10 de fevereiro. Estamos aguardando mais informações.
Fontes: Wikipédia e www.emmawatson.com.br
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Arte de Hoje com enfoque no ontem!
Quando a gente pensa que tudo está perdido em termos de cultura, sempre aparece algo que nos surpreende pela sua originalidade. Confesso que pintura nunca foi o meu forte, até um dia eu visitar o MASP, Museu de Arte de São Paulo. Tal era o meu desinteresse que mesmo eu trabalhando lá perto quando eu estava na casa dos 20, bons tempos, passava lá em frente todos os dias, mas nunca tive o interesse de conhecer. Bom, um dia eu entrei e conheci. E comecei a prestar atenção nos quadros, nos traços, desperta a minha curiosidade em saber qual técnica foi usada e resumindo: acho fantástico o que um artista plástico pode fazer no melhor estilo um pincel na mão e uma idéia na cabeça. E a arte se manifesta de várias formas, seja em uma tela em branco, grafite (já vi vários com a imagem da Amy Winehouse por aí), agora, no carro empoeirado e a técnica pintar aos beijos foi a primeira vez que eu vi.
Sobre a pintura no carro, a artista é uma chinesa que é professora de uma faculdade de arte na China. Com um pedaço de papel molhado, ela pinta na parte de trás do Golf empoeirado o rosto do maior ícone feminino do cinema mundial, Marilyn Monroe.
Agora, de cair o queixo, aliás, o beiço e a mandíbula toda, foi ver do que a artista Natalie Irish, americana que vive no Texas. A perfeição dos traços, sombras e cílios é assustadora. Natalie usa a técnica do beijo. Ela passa o batom e aos poucos vai surgindo a imagem de Marilyn como pode ser visto no vídeo e nas fotos. Com a mesma técnica a artista já pintou Jimi Hendrix entre outros. Além de tudo isso, os seus vídeos sempre tem um tema, como o da Marilyn por exemplo, ela fez como se estivesse acordando, indo a frente do espelho e olhando para a tela pensativa, fumando um cigarro ela começa o seu trabalho aos beijos e língua. Fantástico.
Sobre a pintura no carro, a artista é uma chinesa que é professora de uma faculdade de arte na China. Com um pedaço de papel molhado, ela pinta na parte de trás do Golf empoeirado o rosto do maior ícone feminino do cinema mundial, Marilyn Monroe.
Agora, de cair o queixo, aliás, o beiço e a mandíbula toda, foi ver do que a artista Natalie Irish, americana que vive no Texas. A perfeição dos traços, sombras e cílios é assustadora. Natalie usa a técnica do beijo. Ela passa o batom e aos poucos vai surgindo a imagem de Marilyn como pode ser visto no vídeo e nas fotos. Com a mesma técnica a artista já pintou Jimi Hendrix entre outros. Além de tudo isso, os seus vídeos sempre tem um tema, como o da Marilyn por exemplo, ela fez como se estivesse acordando, indo a frente do espelho e olhando para a tela pensativa, fumando um cigarro ela começa o seu trabalho aos beijos e língua. Fantástico.
domingo, 22 de janeiro de 2012
Elvis está vivo!
Elvis está vivo em nossos corações. Já está no site oficial do Elvis a notícia que já está causando uma alegria imensa nos fãs de Elvis no Brasil. Vou tentar explicar como eu entendi, caso haja alguma dúvida, deixe um comentário que eu corro atrás da resposta. Na medida que as informações forem surgindo eu vou postando aqui.
Graceland, a mansão que Elvis comprou em 1957 e viveu até 1977, foi aberta a visitação pública em 1982. De lá para cá, fãs do mundo inteiro visitam a mansão que acabou virando um museu, todos os móveis, instrumentos, roupas, memorabília, objetos pessoais de Elvis, acho que não existe fã que consiga segurar as lágrimas estando lá dentro. Posso dizer que é um sonho meu conhecer Graceland, mas está para lá de fora das minhas posses, mas é a vida.
Mas, que bom que tudo na vida tem um mas... Se eu e uma legião de fãs não conseguem ir a Graceland, a mansão do rei do rock virá até nós. Está vindo para o Brasil graças a pessoas que tanto lutaram para esse acontecimento a ELVIS EXPERIENCE 2012 e o magnífico show ELVIS INCONCERT. Sobre o ELVIS IN CONCERT se trata de um mega show com os músicos da TCB Band banda original tocando ao vivo com um Elvis reproduzido em um telão gigantesco. O show será em outubro e passará também pelo Rio de Janeiro e Brasília.
A ELVIS EXPERIENCE compreende o show e uma mega exposição feita sobre o rei do rock. A seguir um vídeo da produtora 2shared explicando como vai ser o mega evento. Uma das coisas que eu mais achei magnífico é que exposições assim já foram feitas nos EUA. Os objetos pessoais, por volta de 100 unidades eram expostos. Para o ELVIS EXPERIENCE no Brasil estarão vindo 500, isso mesmo, 500 objetos pessoais. Vejam o vídeo, é de chorar de alegria. Por enquanto só temos as datas dos eventos, nada de valores por enquanto.
Site oficial
http://www.elvis.com/news/detail.aspx?id=6007
Datas:
11 de setembro a 11 de outubro de 2012 - Exposição "The Elvis Experience"
09 de outubro de 2012 - "Elvis in Concert " em São Paulo - Ginásio do Ibirapuera
11 de outubro de 2012 - "Elvis in Concert " no Rio de Janeiro - Maracanãzinho
13 de outubro de 2012 - "Elvis in Concert " em Brasília - Ginásio Nilson Nelson
sábado, 21 de janeiro de 2012
Ó ceus, ó mês, ó cultura...
Acordar hoje em dia é uma tarefa cada vez mais difícil, pois eu fico me perguntando: Qual será a aberração de hoje na mídia? Sempre me falaram que eu sou rabugento, que eu sou o chatão, mas tenho lá meus motivos para carregar tal rótulo. Pessoas assim sofrem, pois sempre pensam ao seu modo, sozinhas, até concordo de certa forma, pois quem gostaria de conviver com uma pessoa que reclama o dia todo? Até Mr. Raul Seixas já falava em Ouro de Tolo: “Ah! Mas que sujeito chato sou eu Que não acha nada engraçado Macaco praia, carro, jornal, tobogã, Eu acho tudo isso um saco”. Quem da massa de pessoas que compõe o grupo que acha tudo legal, engraçado, interessante? Ou seja, as hienas que comem merda, acham gostoso e riem para tudo. Quem?
Aprendi desde cedo que “ilha” antes de ser paraíso fiscal cercado de dinheiro por todos os lados, é uma porção de terra cercada de água por todos os lados. Assim é o público, uma pessoa normal, mortal e que recebe uma enxurrada de informações por dia, grande parte dessas veiculadas pela mídia: TV, Rádio, Internet, Jornal, Revistas, Blogs, Sites específicos, Gibis, enfim, tudo o que é meio de comunicação.
A partir daí a pessoa usa o seu poder de discernimento para gostar ou desgostar do que vê, assiste, ouve, é questionado quando alguém comenta no serviço, caminho de casa para o trabalho, escola, é muita informação diária.
Encurtando o assunto, já não bastasse a avalanche de informações, notícias, os nossos próprios afazeres que temos todos os dias, ainda somos surpreendidos por aberrações que nos cercam sobre todos os lados.
Ilustres desconhecidos estão ganhando notoriedade a nível nacional (ufa, já não chega a imagem que o Brasil tem no exterior). Andy Warhol já dizia na década de 60 que todo mundo teria seus 15 minutos de fama. Analisando mais friamente os dias de hoje, vejo que o empresário, pintor, cineasta, o maior nome do pop art mundial, não disse apenas uma frase: isso é uma profecia. Não irei fazer aqui uma retrospectiva do tipo Sobe e Desce da mídia como faz o site do MSN e sites específicos em enaltecer pessoas desprovidas de talento (para qualquer coisa que seja). Vou colocar uma lista aqui dos cinco primeiros lugares de aberrações que me chamaram atenção nos últimos dias.
Mais um parágrafo, agora sobre o talento. Muito antes de Talento ser o nome de um saboroso chocolate, a palavra Talento foi usada pela primeira vez na bíblia, o livro mais antigo. vocação ou dom é também o nome que se dá a habilidades artísticas ou então a prática, habilidade para desenvolver algo.
Bom, vamos a lista:
5º Lugar – Luiza voltou do Canadá e só faltou fazer uma ponta nas novelas da Globo.
4º Lugar – Michel Teló é sucesso na Europa.
3º Lugar – Big Brother Brasil – já não bastasse que o programa é o top em lançar celebridades instantâneas, a décima segunda edição do reality show é palco de um suposto estupro, a coisa está sendo investigada e um dos envolvidos foi expulso da novelinha combinada onde os atores são todos conhecidos ou dos produtores, ou amigo do amigo, ou amigo do porteiro.
2º Lugar – Problemas na saúde que ninguém toma uma atitude.
1º Lugar – Problemas na educação que ninguém toma atitude.
Aprendi desde cedo que “ilha” antes de ser paraíso fiscal cercado de dinheiro por todos os lados, é uma porção de terra cercada de água por todos os lados. Assim é o público, uma pessoa normal, mortal e que recebe uma enxurrada de informações por dia, grande parte dessas veiculadas pela mídia: TV, Rádio, Internet, Jornal, Revistas, Blogs, Sites específicos, Gibis, enfim, tudo o que é meio de comunicação.
A partir daí a pessoa usa o seu poder de discernimento para gostar ou desgostar do que vê, assiste, ouve, é questionado quando alguém comenta no serviço, caminho de casa para o trabalho, escola, é muita informação diária.
Encurtando o assunto, já não bastasse a avalanche de informações, notícias, os nossos próprios afazeres que temos todos os dias, ainda somos surpreendidos por aberrações que nos cercam sobre todos os lados.
Ilustres desconhecidos estão ganhando notoriedade a nível nacional (ufa, já não chega a imagem que o Brasil tem no exterior). Andy Warhol já dizia na década de 60 que todo mundo teria seus 15 minutos de fama. Analisando mais friamente os dias de hoje, vejo que o empresário, pintor, cineasta, o maior nome do pop art mundial, não disse apenas uma frase: isso é uma profecia. Não irei fazer aqui uma retrospectiva do tipo Sobe e Desce da mídia como faz o site do MSN e sites específicos em enaltecer pessoas desprovidas de talento (para qualquer coisa que seja). Vou colocar uma lista aqui dos cinco primeiros lugares de aberrações que me chamaram atenção nos últimos dias.
Mais um parágrafo, agora sobre o talento. Muito antes de Talento ser o nome de um saboroso chocolate, a palavra Talento foi usada pela primeira vez na bíblia, o livro mais antigo. vocação ou dom é também o nome que se dá a habilidades artísticas ou então a prática, habilidade para desenvolver algo.
Bom, vamos a lista:
5º Lugar – Luiza voltou do Canadá e só faltou fazer uma ponta nas novelas da Globo.
4º Lugar – Michel Teló é sucesso na Europa.
3º Lugar – Big Brother Brasil – já não bastasse que o programa é o top em lançar celebridades instantâneas, a décima segunda edição do reality show é palco de um suposto estupro, a coisa está sendo investigada e um dos envolvidos foi expulso da novelinha combinada onde os atores são todos conhecidos ou dos produtores, ou amigo do amigo, ou amigo do porteiro.
2º Lugar – Problemas na saúde que ninguém toma uma atitude.
1º Lugar – Problemas na educação que ninguém toma atitude.
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
THE GUNS N ROSES COVER
Hoje Sábado 21/01/2012 a partir das 16hs, horário de Brasília que está no horário de verão o nosso próximo ensaio com transmissão ao vivo pelo canal http://twitcasting.tv/ AndersonPetruci.
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
49ª Feira do Vinil - Não perca!
Para quem estiver em São Paulo no dia 25 de janeiro, aniversário da cidade, uma boa pedida é a 49ª Feira do Colecionador de cd ou vinil, video ou dvd. O blog do Baratta estará lá marcando presença, tudo bem, sem uma câmera fotográfica nem nada, mas isso esse ano vai mudar. Para quem gosta de uma boa música esse é o nosso espaço. Como diria a bruxa do desenho do Pica Pau: E lá vamos nós.
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
The Wonders - O sonho não acabou
Este talvez seja o meu primeiro post sobre filme, o primeiro de muitos. Não, não falarei sobre um filme novo, inédito ou lançamento. Ele pode estar numa locadora mais próxima de você, isso claro, se tiver na locadora.
Bom, o filme é o That Thing You Do, no Brasil – The Wonders, O Sonho Não Acabou. Escrito, dirigido e atuado por nada mais, nada menos que Tom Hanks em 1996. Lembro que conheci primeiro o single That Thing You Do que tocava direto nas rádios, porém em 1996, tínhamos a 89 FM em São Paulo que ainda tocava rock, porém muita coisa moderninha, e a Mix FM. Quando ouvi pela primeira vez torci o nariz por três motivos: Achei fraca, cópia descarada em especial da primeira fase dos Beates, cópia deslavada do que eles tinham feito em 1964... Quando assisti ao filme pela primeira vez em casa, me identifiquei na hora. O filme é todo ambientado nos anos 60 pós invasão britânica.
A trama gira em torno de Guy Patterson, baterista que no momento do filme está sem banda e trabalha com o pai em sua loja de eletrodomésticos e eletroeletrônicos. Por vários momentos olha o pai vendo propaganda da Telemart (concorrente) e parece pensar algo como: Não quero acabar igual a ele. No início do filme ele é convidado pelos amigos Lenny a assistir ao Show de Talentos, pois a banda iria se apresentar. O baterista Chad quebra o braço e Guy é convidado para essa apresentação.
O desenrolar da história é um pouco fantasioso, pois é uma banda com uma música própria, que depois do show de talentos já arruma um bar para tocar, tocar apenas música própria... até nos faz pensar, puxa, quantas músicas eles tinham na manga. Aproveitando a pergunta de um fã, sim eles já tinham seguidores, gravam um disco, vendem e um cai na mão de um “olheiro” que os jogará na mão de Mr. White, um dos fortes da gravadora de nível nacional, aqui estamos falando em Estados Unidos.
A cena que me fez chorar de segurar o soluço foi da música deles tocando no rádio, pois senti a emoção deles saindo gritando pela rua.
Bom, esmiuçando o filme mais detalhadamente, eu considero o roteiro, história, desenrolar do filme um trabalho de gênio do Tom Hanks.
Primeiro – a banda.
Cada integrante tem a sua personalidade. O baterista que não liga muito para padrões e toca do jeito que quer, como quer e seguro de si. Jimmy o guitarrista e vocalista e principal compositor e o chatão da banda, tudo tem que ser do jeito dele. O baixista, coitado na pressa de todos até ficou sem nome. O outro guitarrista e vocalista era o gastão da turma e gostava de uma jogatina. Liv Tyler, a filha do Steven Tyler, vocalista do Aerosmith. Ela é namorada de Jimmy, mas que quase é deixada para trás como a Cynthia Lennon, primeira esposa de John Lennon. Ela não é integrante da banda, mas tem papel fundamental na trajetória da banda.
Segundo – tudo que foi criado por Hanks.
Tom Hanks para esse filme criou todo um universo em volta da banda. A gravadora Playtone, de alcance nacional e que promovia tournées para divulgar os artistas que viajavam a bordo de um ônibus. Mais um paralelo com os Beatles que muito excursionaram com o pessoal da EMI.
Os artistas da Playtone: Diane Dane – cantora solo, The Chantrellines – trio vocal feminino na mesma linha das Supremes, Freddy Fredrickson – cantor solo. O ídolo do baterista Guy era o Del Paxton, pianista que tinha o disco Time to Blow gravado pela gravadora Capitol.
O filme é maravilhoso, queria saber mais sobre o DVD duplo que contém a versão estendida do filme e creio que também tenha o making of do filme. Bom, acho que dentro de alguns dias o nosso amigo Doctor Robert do blog http://rockngeral.blogspot.com/ passará por aqui e falará sobre esse DVD.
Bom, o filme é o That Thing You Do, no Brasil – The Wonders, O Sonho Não Acabou. Escrito, dirigido e atuado por nada mais, nada menos que Tom Hanks em 1996. Lembro que conheci primeiro o single That Thing You Do que tocava direto nas rádios, porém em 1996, tínhamos a 89 FM em São Paulo que ainda tocava rock, porém muita coisa moderninha, e a Mix FM. Quando ouvi pela primeira vez torci o nariz por três motivos: Achei fraca, cópia descarada em especial da primeira fase dos Beates, cópia deslavada do que eles tinham feito em 1964... Quando assisti ao filme pela primeira vez em casa, me identifiquei na hora. O filme é todo ambientado nos anos 60 pós invasão britânica.
A trama gira em torno de Guy Patterson, baterista que no momento do filme está sem banda e trabalha com o pai em sua loja de eletrodomésticos e eletroeletrônicos. Por vários momentos olha o pai vendo propaganda da Telemart (concorrente) e parece pensar algo como: Não quero acabar igual a ele. No início do filme ele é convidado pelos amigos Lenny a assistir ao Show de Talentos, pois a banda iria se apresentar. O baterista Chad quebra o braço e Guy é convidado para essa apresentação.
O desenrolar da história é um pouco fantasioso, pois é uma banda com uma música própria, que depois do show de talentos já arruma um bar para tocar, tocar apenas música própria... até nos faz pensar, puxa, quantas músicas eles tinham na manga. Aproveitando a pergunta de um fã, sim eles já tinham seguidores, gravam um disco, vendem e um cai na mão de um “olheiro” que os jogará na mão de Mr. White, um dos fortes da gravadora de nível nacional, aqui estamos falando em Estados Unidos.
A cena que me fez chorar de segurar o soluço foi da música deles tocando no rádio, pois senti a emoção deles saindo gritando pela rua.
Bom, esmiuçando o filme mais detalhadamente, eu considero o roteiro, história, desenrolar do filme um trabalho de gênio do Tom Hanks.
Primeiro – a banda.
Cada integrante tem a sua personalidade. O baterista que não liga muito para padrões e toca do jeito que quer, como quer e seguro de si. Jimmy o guitarrista e vocalista e principal compositor e o chatão da banda, tudo tem que ser do jeito dele. O baixista, coitado na pressa de todos até ficou sem nome. O outro guitarrista e vocalista era o gastão da turma e gostava de uma jogatina. Liv Tyler, a filha do Steven Tyler, vocalista do Aerosmith. Ela é namorada de Jimmy, mas que quase é deixada para trás como a Cynthia Lennon, primeira esposa de John Lennon. Ela não é integrante da banda, mas tem papel fundamental na trajetória da banda.
Segundo – tudo que foi criado por Hanks.
Tom Hanks para esse filme criou todo um universo em volta da banda. A gravadora Playtone, de alcance nacional e que promovia tournées para divulgar os artistas que viajavam a bordo de um ônibus. Mais um paralelo com os Beatles que muito excursionaram com o pessoal da EMI.
Os artistas da Playtone: Diane Dane – cantora solo, The Chantrellines – trio vocal feminino na mesma linha das Supremes, Freddy Fredrickson – cantor solo. O ídolo do baterista Guy era o Del Paxton, pianista que tinha o disco Time to Blow gravado pela gravadora Capitol.
O filme é maravilhoso, queria saber mais sobre o DVD duplo que contém a versão estendida do filme e creio que também tenha o making of do filme. Bom, acho que dentro de alguns dias o nosso amigo Doctor Robert do blog http://rockngeral.blogspot.com/ passará por aqui e falará sobre esse DVD.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Uma emissora para morrer de rir
Fazendo uma análise sobre televisão, os nomes que surgem na mente são em primeiro lugar das emissoras: Globo, SBT, Cultura entre outros. Aliás, hoje quando se fala em televisão pode ter duplo sentido, TV aberta ou TV paga. No caso de TV a cabo há uma infinidade de canais, cada um em seu segmento, documentário, desenho, filmes, variedades, talvez fosse o sonho de consumo do telespectador de antigamente: Puxa, como seria bom uma emissora só de esporte, só com jornalismo, só com filmes antigos, religioso, televendas, música, etc. Curiosamente ninguém pensou ou ninguém se propôs a idealizar uma emissora só de humor. Não me restrinjo apenas a filmes, comédias, pastelões; mas também aos programas humorísticos, entrevistas com humoristas brasileiros, documentários sobre os atores e atrizes com ênfase em alegrar um pouco mais o telespectador depois de uma semana cheia de preocupações e afazeres. Creio que se alguém pode ficar o dia inteiro assistindo uma emissora específica citada acima, pode muito bem assistir uma grade de programação toda voltada para o humor. Quando muito telespectador acha que humor na TV é apenas os programas como CQC, Zorra Total, vale ressaltar que o humor na TV brasileira não é um segmento que começou agora, mas sim há muito tempo atrás.
Da TV aberta podemos destacar vários programas ao longo dos anos. Quem não se lembra de Viva o Gordo com o Gênio até no nome José Eugênio Soares, o Jô Soares. Francisco Anysio de Oliveira Paula Filho, o Chico Anysio, escritor, redator, músico, compositor, a frente de programas como Chico Total, Chico Anysio Show, Escolinha do Professor Raimundo que lançou tanta gente no mundo do humor. Lírio Mário da Costa, o saudoso Costinha. O Zorra Total, que por mais que eu tente, não consigo assistir. Apesar de ter humoristas ótimos, talvez seja um problema de redação, roteiro. Os Caras de Pau com Leandro Hassun e Marcius Melhem. Vários artistas reunidos em A Praça da Alegria , hoje A Praça é Nossa. Ronald Golias em sua Escolinha do Golias, na década de 60 a Família Trapo, anos mais tarde em Bronco, Meu Cunhado com outro gênio da TV Moacyr Franco. Na década de 90, eu que estava numa maré tão brava que nem TV tinha em casa, o programa auditório Sai de Baixo, uma tentativa de recriar a Familia Trapo. Ainda falando da Família Trapo, os atores e atrizes recriaram a história de Romeu e Julieta, anos mais tarde o casting do SBT, reviveu a história com Ronald Golias e Hebe Camargo. Em 2011 o casting da emissora fez um episódio do Chaves, programa campeão de audiência até hoje. Os Trapalhões, TV Pirata, Cabaré do Barata (com o gênio Agildo Ribeiro), Dercy Gonçalves, Arnault Rodrigues, tantos programas, tantos Humoristas com H maiúsculo, quero dizer, material existe, gente para contar histórias tem de monte para se idealizar uma emissora só de humor, para dar risada o dia todo. E público teria, pois existem telespectador pra todo tipo de segmento, se existe público que paga Pay Per View para acompanhar o dia a dia de uma casa com ilustres desconhecidos fabricados pela mídia como a porcaria do Big Brother...
A Praça é Nossa começou como Praça da Alegria, com Manuel de Nóbrega, anos mais tarde apresentado por Miele, e desde 1987 está no SBT. Em 2012 a Praça completará 25 anos de existência em uma só emissora. Assisto toda quinta feira, gosto do estilo dos textos, gosto da maioria dos quadros, apenas acho que começa um pouco tarde de quinta feira após a novela Amor & Revolução. Mas ultimamente a desenvoltura do programa prova que agora eles acertaram em cheio. Faz falta é claro artistas como Ronald Golias, o saudoso Ronny Rios com seus personagens como a Velha Surda e Filadelfo (O Explicadinho), Carlos Leite como Mauro Maurício de Araraquara, Tutuca que fazia o faxineiro Clementino onde eternizou o bordão: xiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, ah se ela me desse bola; e o Chefe que falava: Tadinha Seu Menezes. O Chefe seria interpretado também pelo comediante Giovani Braz, que atualmente faz o Bêbado. Roberto Marquis, que interpretava o Guarda Juju e hoje o Osório. Jorge Loredo, a tantos anos encarnando o Zé Bonitinho, Loredo para quem não sabe é advogado. Moacyr de Oliveira Franco, redator, escritor, compositor, cantor... precisa falar mais algo?
Hoje quando todo mundo pensa que humor é apenas stand up ou um fazer um programa de segmento jornalístico esculhambando com tudo igual o CQC, saibam que a muito tempo já existiam os stand ups. Existem discos do Chico Anysio, Ary Toledo, Costinha, Zé Vasconcelos, Juca Chaves (com seu corrosivo humor político), Dercy Gonçalves, datados na década de 70 e 80. A mídia deu espaço para os programas, alguns sobreviveram por mais tempo que outros. Minha proposta é que se idealizasse uma emissora só humorística. Onde veiculasse sim alguns filmes, mas onde se resgatasse os programas, os personagens, os humoristas, que houvesse programa de entrevistas, mas que tudo fosse voltado para o humor.
Com certeza muitos nomes faltaram mas listei aqueles que me vieram na mente.
Da TV aberta podemos destacar vários programas ao longo dos anos. Quem não se lembra de Viva o Gordo com o Gênio até no nome José Eugênio Soares, o Jô Soares. Francisco Anysio de Oliveira Paula Filho, o Chico Anysio, escritor, redator, músico, compositor, a frente de programas como Chico Total, Chico Anysio Show, Escolinha do Professor Raimundo que lançou tanta gente no mundo do humor. Lírio Mário da Costa, o saudoso Costinha. O Zorra Total, que por mais que eu tente, não consigo assistir. Apesar de ter humoristas ótimos, talvez seja um problema de redação, roteiro. Os Caras de Pau com Leandro Hassun e Marcius Melhem. Vários artistas reunidos em A Praça da Alegria , hoje A Praça é Nossa. Ronald Golias em sua Escolinha do Golias, na década de 60 a Família Trapo, anos mais tarde em Bronco, Meu Cunhado com outro gênio da TV Moacyr Franco. Na década de 90, eu que estava numa maré tão brava que nem TV tinha em casa, o programa auditório Sai de Baixo, uma tentativa de recriar a Familia Trapo. Ainda falando da Família Trapo, os atores e atrizes recriaram a história de Romeu e Julieta, anos mais tarde o casting do SBT, reviveu a história com Ronald Golias e Hebe Camargo. Em 2011 o casting da emissora fez um episódio do Chaves, programa campeão de audiência até hoje. Os Trapalhões, TV Pirata, Cabaré do Barata (com o gênio Agildo Ribeiro), Dercy Gonçalves, Arnault Rodrigues, tantos programas, tantos Humoristas com H maiúsculo, quero dizer, material existe, gente para contar histórias tem de monte para se idealizar uma emissora só de humor, para dar risada o dia todo. E público teria, pois existem telespectador pra todo tipo de segmento, se existe público que paga Pay Per View para acompanhar o dia a dia de uma casa com ilustres desconhecidos fabricados pela mídia como a porcaria do Big Brother...
A Praça é Nossa começou como Praça da Alegria, com Manuel de Nóbrega, anos mais tarde apresentado por Miele, e desde 1987 está no SBT. Em 2012 a Praça completará 25 anos de existência em uma só emissora. Assisto toda quinta feira, gosto do estilo dos textos, gosto da maioria dos quadros, apenas acho que começa um pouco tarde de quinta feira após a novela Amor & Revolução. Mas ultimamente a desenvoltura do programa prova que agora eles acertaram em cheio. Faz falta é claro artistas como Ronald Golias, o saudoso Ronny Rios com seus personagens como a Velha Surda e Filadelfo (O Explicadinho), Carlos Leite como Mauro Maurício de Araraquara, Tutuca que fazia o faxineiro Clementino onde eternizou o bordão: xiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, ah se ela me desse bola; e o Chefe que falava: Tadinha Seu Menezes. O Chefe seria interpretado também pelo comediante Giovani Braz, que atualmente faz o Bêbado. Roberto Marquis, que interpretava o Guarda Juju e hoje o Osório. Jorge Loredo, a tantos anos encarnando o Zé Bonitinho, Loredo para quem não sabe é advogado. Moacyr de Oliveira Franco, redator, escritor, compositor, cantor... precisa falar mais algo?
Hoje quando todo mundo pensa que humor é apenas stand up ou um fazer um programa de segmento jornalístico esculhambando com tudo igual o CQC, saibam que a muito tempo já existiam os stand ups. Existem discos do Chico Anysio, Ary Toledo, Costinha, Zé Vasconcelos, Juca Chaves (com seu corrosivo humor político), Dercy Gonçalves, datados na década de 70 e 80. A mídia deu espaço para os programas, alguns sobreviveram por mais tempo que outros. Minha proposta é que se idealizasse uma emissora só humorística. Onde veiculasse sim alguns filmes, mas onde se resgatasse os programas, os personagens, os humoristas, que houvesse programa de entrevistas, mas que tudo fosse voltado para o humor.
Com certeza muitos nomes faltaram mas listei aqueles que me vieram na mente.
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
O Álbum Azul
Foi com esse disco que conheci o quarteto de Liverpool. Não sei como esse disco veio parar em casa. Provavelmente meu pai comprou, mas estranho, pois na minha família não tem beatlemaníaco, ou Robertista ou Presleyterianos... Mas esse disco estava lá, junto com outros do Roberto e do Elvis que virei aqui comentar no blog, os discos que me formaram musicalmente.
Comecemos por esta coletânea na realidade composta por dois álbuns duplos. O primeiro é o da capa vermelha, que compreende a primeira fase do grupo de 1962/1966 o segundo é o da capa azul da fase Sgt. Pepper´s pra frente.
Lado 1
1. "Strawberry Fields Forever" – 4:10
2. "Penny Lane" – 3:03
3. "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" – 2:02
4. "With a Little Help from My Friends" – 2:44
5. "Lucy in the Sky with Diamonds" – 3:28
6. "A Day in the Life" – 5:06
7. "All You Need Is Love" – 3:48
Lado 2
8. "I Am the Walrus" – 4:37
9. "Hello, Goodbye" – 3:31
10. "The Fool on the Hill" – 3:00
11. "Magical Mystery Tour" – 2:51
12. "Lady Madonna" – 2:17
13. "Hey Jude" – 7:08
14. "Revolution" – 3:21
Lado 3
15. "Back in the U.S.S.R." – 2:45
16. "While My Guitar Gently Weeps" (Harrison) – 4:45
17. "Ob-La-Di, Ob-La-Da" – 3:05
18. "Get Back" – 3:14
19. "Don't Let Me Down" – 3:33
20. "The Ballad of John and Yoko" – 2:59
21. "Old Brown Shoe" (Harrison) – 3:18
Lado 4
22. "Here Comes the Sun" (Harrison) – 3:05
23. "Come Together" – 4:20
24. "Something" (Harrison) – 3:03
25. "Octopus's Garden" (Starkey) – 2:51
26. "Let It Be" – 3:52
27. "Across the Universe" – 3:48
28. "The Long and Winding Road" – 3:38
Passei minha infância ouvindo esse disco. Essas foram as músicas dos Beatles que eu conheci por muito tempo, muito antes de saber que tinha toda uma discografia, os álbuns oficiais. Lembro que She Loves You eu conhecia só por causa da parte cantada por Paul no final de All You Need Is Love. Strawberry Fields eu gostava das viradas do Ringo na bateria. Passei horas e horas da minha infância olhando a capa, contra capa, a foto do meio me perguntando: Quem era aquele garoto na frente da grade? Porque na foto da frente eles estavam com barba e na contra capa não? O porque de uma maçã no selo do disco? Hey Jude fazia lembrar da tia da perua (não era van nos anos 70) da escola. Come Together, poxa, a primeira vez que ouvi as guitarras distorcidas, assim como em Sgt. Pepper´s. Back in URSS, o côro estilo da primeira fase da banda.
Eu nem sonhava que aquela foto do meio do álbum era da sessão de fotos preferida por mim o famoso Mad Day Out. A sacada tipo prédio era no prédio da gravadora dos Beatles, a EMI, e aquela foto era do primeiro LP dos Beatles, porém com eles em 1969. Um dia meu pai trouxe uma fita, das primeiras piratas que apareceram e eu ouvi como se fosse um ensaio antes de Get Back, o solo diferente em Let it Be, opa, isso eu não conhecia, o que era aquilo? Na mesma época lembro até hoje passando de bicicleta ouvi Ticket To Ride em algum lugar que estava com o som alto. Enfim, dois amigos me mostraram os discos oficiais, aí fiquei conhecendo um pouco mais. Quando comecei a trabalhar meu primeiro salário voltou em discos para casa. Meu pai me levou em uma loja da qual até moro perto hoje... E foi lá que eu voltei com o Please Please Me, With The Beatles, A Hard Day´s Night, Help...
Nesses anos todos percebo que a Beatlemania é uma coisa que ultrapassa o tempo. Muitas crianças ficam conhecendo os Beatles ou pelo pai, irmão, a mãe, amigos... Tenho muito para falar de Beatles aqui, mas preferi começar falando como os conheci.