sábado, 31 de março de 2012

Exposição Marilyn Monroe - Cinemateca - 2ª Parte







As famosas fotos para o Calendário, Marilyn recebeu 50 dólares por essas fotos. O fotógrafo foi Tom Kelley, sua esposa ajudou com câmeras e esticar o pano vermelho. Quando essas fotos saíram na Playboy, os jornalistas perguntaram a Marilyn se era ela nas fotos. Ela disse que sim e que na ocasião precisava do dinheiro, além do mais "não fiz nada errado". 






Na pressa, na correria, acabei esquecendo caneta, bloco para fazer a anotação de cada obra, cada artista, lembrei da câmera, endereço do local... Portanto não vou comentar lá muita coisa sobre os quadros. Mas espero que gostem das fotos. 






 Linda, maravilhosa, vitaminada e absoluta no set de filmagens de "Os Desajustados" ou "Misfits". Filme em que aborda o tema muito atual hoje em dia do mal trato aos animais. 


Durante as filmagens de "Something´s Got to Give" um filme não acabado de 1962 com Dean Martin. 




A famosa cena do (vento do metrô) de "O Pecado Mora ao Lado", para quem assistiu ao filme seria mais correto afirmar que (o pecado mora acima), pois Marilyn morava no andar de cima. Aliás, excelente filme. E foi nessa época em que ela conheceu JFK. 






O cartaz de Smash, a série que ao que tudo indica, durante os dois ou três primeiros episódios falarão sobre um musical em homenagem a Marilyn. Sobre a série vem aí uma postagem que já está saindo do forno. 




Exposição Marilyn Monroe - Cinemateca - 1ª Parte


Na última semana da Exposição, lá fui eu para testemunhar de perto algumas das mais belas fotos da mais bela atriz que já existiu, a diva, a deusa, Norma Jean. Não narrarei todo a ida e volta, mas um aspecto da minha ida foi interessante. Em primeiro lugar eu não sabia ir, não sabia a localização, então liguei para lá, mais Google, cada um fala uma coisa e lá fui eu. Perto da Estação Vila Mariana do metrô. Perto naquelas... Dá para ir a pé, quem curte andar, vai de boa, além do fato de ser praticamente uma descida, que todo santo ajuda, mas lá fui eu. No caminho pensei em um comentário do Roberto Carlos, onde ele dizia que a falta de privacidade na vida pessoal, não poder andar na rua, o assédio, tudo era em virtude da carreira dele, que ele tanto batalhou e que isso não incomodava, pois acima de tudo, se era por amor, então “Tá tudo bem”, palavras dele no programa do Silvio Santos “Em nome do Amor” onde ele cantava músicas de seu mais recente LP na época o de 1996. Então eu descia a rua e pensava se estava longe, se faltava muito, ou o bordão das crianças: “Tá chegando?”. Mas pensei, isso tudo é por amor a Marilyn, e se é por amor... tá tudo bem.
A Cinemateca é um lugar legal, me lembrou um pouco a Funarte localizada no bairro de Campos Elíseos, Santa Cecília em São Paulo. A Exposição, eu já tinha visto uns dias atrás, pois não consegui esperar. Muitas obras vindas da Alemanha, Nova Iorque, Itália, logicamente, todas as fotos conhecidas, mas pela importância da obra original estar ali, na sua frente, é realmente um um fator fortíssimo que dá um peso único para o evento. Só as fotos gigantes do Calendário da Playboy, tiradas por Tom Kelley, a visão de Andy Warhol na serigrafia, entre tantos... já valeria uma fortuna estar presente na Exposição que tinha entrada franca.
Muito legal foi ver gente de todas as idades lá. Não exatamente todas as idades, mas dos 20 aos 70 transitava por lá, tirando fotos, lendo as informações ao lado do quadro. É impressionante como Marilyn arranca suspiros de jovens, adultos, idosos, idosas, seja pela sua beleza, pelo seu sorriso, pelos filmes... 
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Marilyn e JFK, a foto de Marilyn foi montada com a imagem de JFK e a de JFK foi montada com a imagem da Marilyn.








Frases de Marilyn.













Marilyn feita de diamantes, quando ouvi falar isso pensei que se tratasse de fato de diamantes compondo a obra, mas na realidade é uma foto.