NO DISC, NO FILMS

O segmento deste blog não é discos e filmes para baixar, embora eu farei comentários sobre discos e filmes que eu gosto e outros que eu não gosto mas acabei assistindo e extraindo algo de legal. Minha opinião pode não interessar para ninguém, mas... pensando bem, tem tanta gente por aí opina e escreve... sou apenas mais um. Apenas um aviso, meus comentários as vezes são corrosivos. Dizem na minha família que eu já nasci rabugento.

terça-feira, 4 de janeiro de 2022

Minha História com os Beatles – Parte 3 Bootlegs (áudio em CDs, MP3 e LPs não oficiais)

 


 

Em primeiro lugar, Feliz Ano Novo aos leitores do bloge seus familiares. Que 2022 seja um ano com muita paz, saúde e muita prosperidade. Antes de prosseguir com as postagens de como eu conheci tudo dos Beatles até os dias de hoje reparei que me confundi com a ordem dos assuntos, os quais classifiquei na ordem:

1-      Discos (oficiais)

2-      Revistas, matérias de jornal e fanzines

3-      Vídeos (oficiais e não oficiais)

4-      Bootlegs (áudio em CDs não oficiais)

 

Atropelei o item dois e segui a partir do item vídeos. Mas reparando meu erro, vou falar das revistas, matérias de jornal e fanzines na quarta postagem, ficando assim:

1-      Discos (oficiais)

2-      Vídeos (oficiais e não oficiais)

3-      Bootlegs (áudio em CDs não oficiais)

4-      Revistas, matérias de jornal e fanzines

 

Esse é o penúltimo texto falando das minhas descobertas em pouco mais de 40 anos ouvindo Beatles. Creio que o primeiro disco a que tive acesso foi o Savage Young em uma edição brasileira com um selo de uma gravadora Variety. Disco que tinha canções com o Tony Sheridan. Ainda pela Polydor eu conheceria o disco Beatles in Hamburg, este com algumas capas diferentes, mas tinha a My Bonnie e o Live Star Club In Hamburg Germany 1962 disco de 1977 com os Beatles na fase mais rock da carreira deles. Esses discos não saíram pela EMI, mas considero oficiais e todo fã precisa ter. Outro disco que eu incluo na lista é o Decca Tapes.

Até hoje se fala muito em disco pirata dos Beatles, um que eu tive a felicidade de achar foi o Vol 4 da coleção Live At Beeb. Na contra capa do disco diz que foi produzido em 1988. Creio que o consumo dos discos piratas acabou motivando as gravadoras a lançarem discos com materiais fora do que era oficial. Um exemplo é o caso dos dois discos contendo gravações dos Beatles na BBC. O selo Purple Chick lançou muita coisa dos Beatles. Para cada album do grupo existe um “alternate”. Outro material que conheci pela internet foi os compactos de natal que eles gravavam todos os anos para o fã clube oficial. Escrevi um texto falando sobre os compactos em 2013, que pode ser lido no link: https://blogdobaratta.blogspot.com/2013/12/beatles-no-natal.html . Compactos que originaram um LP que também é um sonho de consumo meu. Duas coleções que são obrigatórias também são: Unsurpassed Masters e Ultra Rare Trax. Esher Demos é um belo registro dos outtakes do White Album. The Black Album é outro belo registro da fase dos ensaios para o que viria a ser o Let It Be. Quando a gente fala em fase Let it Be, fala da fase que mais existe gravações não oficiais. Um dia tive conhecimento da existência de duas coleções sobre essa fase: Get Back Journals e Rockin Movie Stars, li até uma matéria sobre as diferenças sobre as duas coleções, mas não consegui adquirir nenhuma das duas. Um dia escutando uma rádio, ouvi um cara que tinha levado algumas gravações dos Beatles da fase Let It Be. Lembro-me de pegar a primeira fita k7 que vi pela frente e gravar. Anos mais tarde eu teria esse material em mp3 contido na coleção Thirty Days de 17 CDs. Outra coleção bacana foi a A/B Road com 93 CDs que baixei um a um por volta de 2008 e 2009. Outra coleção bacana foi o Lost Lennon Tapes. Do Paul então fiquei conhecendo a de Singles, Soundchecks e Rarities. Um saudoso blog é o Octaner´s Blog. Lá era o meu paraíso e de muito beatlemaníaco fanático por raridades.








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