Na última semana da Exposição, lá fui eu para testemunhar de perto algumas das mais belas fotos da mais bela atriz que já existiu, a diva, a deusa, Norma Jean. Não narrarei todo a ida e volta, mas um aspecto da minha ida foi interessante. Em primeiro lugar eu não sabia ir, não sabia a localização, então liguei para lá, mais Google, cada um fala uma coisa e lá fui eu. Perto da Estação Vila Mariana do metrô. Perto naquelas... Dá para ir a pé, quem curte andar, vai de boa, além do fato de ser praticamente uma descida, que todo santo ajuda, mas lá fui eu. No caminho pensei em um comentário do Roberto Carlos, onde ele dizia que a falta de privacidade na vida pessoal, não poder andar na rua, o assédio, tudo era em virtude da carreira dele, que ele tanto batalhou e que isso não incomodava, pois acima de tudo, se era por amor, então “Tá tudo bem”, palavras dele no programa do Silvio Santos “Em nome do Amor” onde ele cantava músicas de seu mais recente LP na época o de 1996. Então eu descia a rua e pensava se estava longe, se faltava muito, ou o bordão das crianças: “Tá chegando?”. Mas pensei, isso tudo é por amor a Marilyn, e se é por amor... tá tudo bem.
A Cinemateca é um lugar legal, me lembrou um pouco a Funarte localizada no bairro de Campos Elíseos, Santa Cecília em São Paulo. A Exposição, eu já tinha visto uns dias atrás, pois não consegui esperar. Muitas obras vindas da Alemanha, Nova Iorque, Itália, logicamente, todas as fotos conhecidas, mas pela importância da obra original estar ali, na sua frente, é realmente um um fator fortíssimo que dá um peso único para o evento. Só as fotos gigantes do Calendário da Playboy, tiradas por Tom Kelley, a visão de Andy Warhol na serigrafia, entre tantos... já valeria uma fortuna estar presente na Exposição que tinha entrada franca.
Muito legal foi ver gente de todas as idades lá. Não exatamente todas as idades, mas dos 20 aos 70 transitava por lá, tirando fotos, lendo as informações ao lado do quadro. É impressionante como Marilyn arranca suspiros de jovens, adultos, idosos, idosas, seja pela sua beleza, pelo seu sorriso, pelos filmes...
livros a venda por R$ 60,00Marilyn e JFK, a foto de Marilyn foi montada com a imagem de JFK e a de JFK foi montada com a imagem da Marilyn.
Frases de Marilyn.
Marilyn feita de diamantes, quando ouvi falar isso pensei que se tratasse de fato de diamantes compondo a obra, mas na realidade é uma foto.
Valeu por ter trazido a exposição à mim já que eu não pude ir, bicho...sem palavras para a Marilyn...
ResponderExcluirO livro que aparece à venda em uma das fotos é da exposição mesmo?
Abraço!
Então mano, o livro chama-se Fragmentos - Poemas, Anotações Íntimas e Cartas de Marilyn Monroe. Editora Tordesilhas. Primeira edição de 2011. Pouca gente sabe, mas Marilyn devorava de tudo em matéria de livros, até a alta literatura. O livro traz muitas de suas anotações... A exposição sobre a Marilyn acabou hoje, domingo 01 de abril, mas na Let´s Rock tu vem né?
ResponderExcluirCara, o que eu sei é que de Loura Burra a Marilyn não tinha nada! Acho que não poderei ir pra Let´s Rock também, queimando os últimos cartuchos no show do Paul em Recife.
ResponderExcluirTem um livro que fala sobre a Marilyn e a Jacqueline Kennedy Onassis. O livro chama-se Você é Jackie ou Marilyn? Editora Globo. Traça a vida das duas e compara, Jackie praticamente referência de elegancia, Marilyn, ousada e sensual...
ResponderExcluirShow do Paul, merda que eu não vou... rs
Acho que ela era muito além do ousada e sensual, mas ainda preciso me aprofundar na biografia dela.
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