Confesso que já estava até desanimado por ter perdido a
Exposição Let´s Rock na Oca do Ibirapuera. A Exposição aconteceria do dia 04 de
abril até dia 27 de maio de 2012, um mês e meio, no mínimo imperdível. Mas
alguns compromissos, preguiça, cansaço da semana fizeram com que eu enrolasse
para ir e no final, perdesse a exposição. Mas 2012 está sendo um ano curioso
até, pois está sendo um ano em que alguns eventos estão sendo realmente de cair
o queixo. Mas nos 45 minutos do segundo tempo, na última semana, a exposição
foi prorrogada por mais uma semana. Iria até dia 03 de Junho. Corri lá.
Bom, a Oca do Ibirapuera é um espaço destinado a
exposições de grande porte. O local tem
10.537,36 metros quadrados distribuído da seguinte forma:
Subsolo: área de 4.304,65 metros quadrados
Térreo: área de 3.295,55 metros quadrados
1º pavimento: área de 1.998,52 metros quadrados
2º pavimento: área de 938,65 metros quadrados
Térreo: área de 3.295,55 metros quadrados
1º pavimento: área de 1.998,52 metros quadrados
2º pavimento: área de 938,65 metros quadrados
Ainda conta com um auditório, banheiros por toda a parte,
elevadores, um lugar ótimo. Eu já tinha ido lá uma vez para ver a Exposição em
comemoração dos 50 anos de carreira do rei Roberto Carlos. Onde foram expostos
objetos pessoais, roupas, prêmios, carros, discos de ouro.
Mas falarei um pouco aqui da exposição através das fotos.
E alguns breves comentários sobre o que havia lá. Dividirei em três postagens.
TÉRREO
Entrando na Oca, estamos no térreo (DÃ). Espaço que foi
dividido entre bilheteria, espaço para café, mesas para o pessoal sentar e
comer sossegado e loja, da qual falarei mais adiante.
Entrando pela catraca, o visitante já caía em uma time
line, ou linha do tempo do rock, com os acontecimentos que mais marcaram a
história do rock. Impossivel tirar foto de tudo, mas algumas coisas não dava
para passar batido.
Saindo da time line, uma estrutura de ferro gigantesca
abrigava guitarras, cartazes com dizeres sobre o rock. O tipo de lugar que eu
moraria sem o menor problema. Um comentário que eu soltei comigo mesmo foi:
Aqui eu me sinto em casa. Andando para o lado direito, um verdadeiro complexo
da Tagima. Uma das melhores quando se fala em guitarra, baixo, violões e
acessórios. Guitarras maravilhosas expostas, quase um convite para tocá-las,
mas os avisos (Não toque) já nos limitavam a babar com os olhos e lamber com a
testa. Porém, qual não foi a minha surpresa quando alguns passos mais
adiante... Guitarras, baixos, violões de todos os tipos e tamanhos disponíveis
para pegar na mão, sentar em bancos distribuídos, plugar em uns amplis (com
fone de ouvido claro) e tocar. Uau, nunca na história desse país eu tinha visto
algo assim. Experimentei uma semi acústica, um violão, uma strato, a Les Paul
mesmo estava muito disputada naquele penúltimo dia de exposição. Imagino que o
pessoal da Tagima teve muito trabalho depois com marcas de dedo, corda
quebrada, o de sempre. Rs
Por ter visitado a exposição uma única vez, não me lembro
se a parte sobre a revista Rolling Stone ficava no térreo. Mas se não me engano
ficava sim. Várias capas históricas da revista, edições americanas e
brasileiras. Várias pessoas pegaram alguns exemplares. Não sei se a hora que eu
estava lá, ou todo mundo já tinha pegado tudo ou eu que não vi.
Termino aqui a primeira parte da postagem sobre a visita à Exposição Let´s Rock. Nas próximas postagens as fotos de Bob Gruen e muito mais coisa legal que eu vi por lá.
ô rapaz, parece que foi bacana mesmo, hein, bem mais do que imaginei quando você disse que ia rolar. Precisando baixar em Sampa numa hora dessas.
ResponderExcluirGrande abraço!
Ainda tem a segunda e terceira parte, aguarde. Abraço mano.
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