NO DISC, NO FILMS

O segmento deste blog não é discos e filmes para baixar, embora eu farei comentários sobre discos e filmes que eu gosto e outros que eu não gosto mas acabei assistindo e extraindo algo de legal. Minha opinião pode não interessar para ninguém, mas... pensando bem, tem tanta gente por aí opina e escreve... sou apenas mais um. Apenas um aviso, meus comentários as vezes são corrosivos. Dizem na minha família que eu já nasci rabugento.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

ELVIS IN CONCERT 2013



Hoje é dia 15 de agosto de 2013. Essa data não poderia passar em branco aqui no blog. Amanhã dia 16 de agosto completa 36 anos em que Elvis Presley fez sua passagem. Em Graceland terá a tradicional vigília, que poderá ser assistida no mundo todo pela internet. Em 2012 eu e amigos Presleyterianos do facebook assistimos a vigília juntos pela internet. Estamos em plena Elvis Week 2013. Ano em que tanta coisa acontece no mundo Elvístico. No começo do ano completava 40 anos o show Aloha From Hawaii, 1º show transmitido via satélite pro mundo inteiro. Agora em agosto foi lançado pela Sony uma coletânea com três CDs chamada “Elvis At Stax” com gravações de Elvis no Stax Studio em Julho e Dezembro de 1973. Sobre esse cd eu falarei em breve.
Ano passado, eu motivado pela Elvis Experience e pelo show Elvis In Concert fiz várias postagens falando sobre a exposição e sobre o show.
Pois bem. O show volta com tudo esse ano, show em que se lê no banner que é a turnê de despedida da TCB Band. A banda que acompanhou Elvis no palco na década de 1970. Nessas horas eu não sei separar muito bem o Baratta fã e o Baratta metido a jornalista cultural, mas enfim vamos lá.
O show tem Elvis em um telão gigantesco, em altíssima definição e a banda original que acompanhou Elvis nos palcos na década de 70. Ronnie Tutt (bateria), James Burton (guitarra), Glenn D. Hardin (piano) e Norbert Putnam (baixo). Norbert acompanhava Elvis mais no estúdio. O show do ano passado, para mim foi emoção do início ao fim. Apesar do lugar que eu fiquei, mas desde o início, o intervalo, a volta foi tudo maravilhoso. O show é a banda no palco, as Sweet Inspirations (conjunto vocal feminino que acompanhava os shows de Elvis), em 2012 também vieram os Imperials, integrantes do violino, flauta, no ano passado eram integrantes brasileiros, todos regidos pelo maestro Joe Guercio. A sincronia entre Elvis e banda é perfeita.  Tudo isso foi no ano passado. Esse ano, como diz o banner terá a inclusão de 05 músicas novas.
Além disso, esse ano a parte brazuca da turnê terá 08 shows em 07 capitais brasileiras. Atenção para as datas e locais
17/10 - Brasília
19/10 - Belo Horizonte (aí Robert Moura, num tem desculpa agora)
20/10 - Rio de Janeiro
23/10 - Recife
25 e 26/10 - São Paulo (bem no meu aniversário)
29/10 – Curitiba
31/10 - Porto Alegre
Informações e vendas pelo site www.elvis2013.com.br

domingo, 11 de agosto de 2013

Censura


Quem assistiu TV nos anos 70 e 80 lembrará-se dessa imagem sempre exibida antes do início de algum programa ou filme. Logicamente que estamos falando de um tempo em que só havia TV aberta. Hoje em dia vivemos um tempo de (termo meu): Censura Vigiada. De repente virou moda em que quase tudo pode ser mostrado, falado, comentado, exibido, etc. Ultimamente não ando assistindo muito TV, culpa do computador. Mas de tempos em tempos acabo dando aquela (girada) nos canais para ver o que acontece.
Analisemos primeiramente uma característica importante: Horário. O reality show Big Brother Brasil (com todo o seu mau exemplo de traição, puxação de tapete, falar pelas costas e participantes do sexo feminino todas em sua maioria – gostosas e futuras capas da revista  Playboy ou atrizes, entre outras) tem o seu horário de exibição depois da novela (antigamente em um passado não muito distante) chamada de novela das oito que começa as nove. A última novela era ambientada em uma casa, como diria Juca Chaves: Onde vão se encontrar os meninos maus das famílias boas com as meninas boas das famílias más. Quer dizer: Puteiro! Na época da novela estava eu na padaria comprando cigarro e pão e a TV ligada na novela. Na cena, uma gostosa dançando no pole dancing. Fiquei pensando: não tá devendo quase nada para a saga de filmes Emanuelle, só tá faltando mostrar bunda e peitos.
A última novela Amor a Vida vai um pouco mais além. Os diálogos assustam, coisas do tipo que a personagem Perséfone dizia a amiga que  “...do jeito que ela tava não precisava muito, ela já abaixava a calcinha!”  personagem que tem como meta de vida perder a virgindade. É uma situação constrangedora assistir isso ao lado dos pais, filhos, etc.  Você que está lendo deve estar pensando: Pô Baratta, pra quem diz que não gosta de novela, até que tu tá por dentro da novela. Engano. Assisto apenas aos sábados, não por vontade minha.
O que me preocupa é que crianças estão assistindo e vendo diálogos assim. Tudo bem, antes de cada programa existe uma classificação indicativa, mas não adianta nada. A exposição do sexo está uma coisa muito forte hoje. Se a criança ou adolescente não vê na TV, claro, vê no computador ou na casa de algum amiguinho. Mas ainda o que me preocupa é que há 20 anos não se mostrava TUDO como hoje estão mostrando na TV. Não só na TV, mas em histórias em quadrinhos também. As heroínas (feminino de herói no plural) estão a cada dia mais gostosas e com menos roupa. 
Dentre todas as perguntas que me faço, destacam-se: Para exatamente o quê estamos caminhando? Onde tudo isso vai parar? Qual a solução pra tudo isso?
Superexposição do sexo. Estão fazendo isso muito errado!

domingo, 4 de agosto de 2013

Marilyn e JFK (François Forrestier) - Livro




Hoje é dia 05 de agosto, uma segunda feira que dá início a mais uma semana. Há 51 anos, 05 de agosto de 1962, Marilyn era encontrada morta, deitada na cama, nua, com o rosto para baixo e o telefone em mãos. Caixas de pílulas vazias, (devidamente) prescritas, até hoje não se sabe exatamente o que a matou. Overdose? Mas o que teria levado a isso?
Morreu com 36 anos, curiosamente o ano de seu nascimento 1926 e de sua morte 1962,  tem os mesmos algarismos. Para não passar essa data em branco, nessa postagem falarei do livro que eu comprei o ano passado, ou foi o retrasado, bom, não lembro, como era de se esperar. Mas reli recentemente.
Antes do livro, gostaria de expor como Marilyn entrou na minha vida. Eis que um dia eu rodando os canais da TV e vejo O Pecado Mora ao Lado (The Seven Year Itch) 1955. O filme que me apresentou Marilyn Monroe. A partir daí comecei uma caça interneteira por tudo que se referia a ela. Fotos, biografias, filmes, ainda pela TV eu assistiria o filme Adorável Pecadora (Let´s Make Love) com Marilyn e Yves Montand de 1960, esse eu preciso fazer uma postagem ainda.
Mas voltemos ao livro. Marilyn Monroe e John Fitzgerald Kennedy , antes de mais nada, dois ícones atemporais. Ela bela, sedutora, atriz, cantora, o maior símbolo sexual de todos os tempos. Não tem quem não assista seus filmes, ou veja uma de suas fotos e não se apaixone. Ele o 35º presidente dos Estados Unidos, uma das grandes personalidades do século XX. O livro Marilyn e JFK não se trata de uma biografia dos dois, no entanto, relata um pouco da vida de ambos antes e durante o relacionamento. O autor relata muito bem a vida dos Kennedys e de Marilyn. Nos anos 60, claro que não podia deixar de mencionar a máfia, John Edgar Hoover, Frank Sinatra, Dean Martin, Jerry Lewis, toda a turma. O livro tem uma narração frenética, impossível de desgrudar os olhos. Como eu leio bastante no ônibus, nunca torci tanto para o ponto que eu desço demorar a chegar.  O livro conta o romance que uniu Marilyn Monroe e John Fitzgerald Kennedy, na época candidato a presidência dos EUA e também como foram os anos Kennedy na Casa Branca, após a eleição ganha. Assim como também os casamentos de Marilyn em especial com Joe Di Maggio.  Revela um pouco sobre os sets de filmagem dos principais filmes de Marilyn.
Do livro eu destacaria a frase que abre pelo próprio autor: "Para iluminar um pouco tanta escuridão, foi preciso uma sólida documentação, um editor paciente e um defeito crucial: uma má índole. Eu tenho.", adianta o autor que vive em Paris.
Agora é só abrir uma garrafa de Champagne Dom Pérignon, colocar um Sinatra na vitrola e boa leitura!
Título: Marilyn e JFK
Autor: François Forestier
Nº de páginas: 302
Editora: Objetiva