NO DISC, NO FILMS

O segmento deste blog não é discos e filmes para baixar, embora eu farei comentários sobre discos e filmes que eu gosto e outros que eu não gosto mas acabei assistindo e extraindo algo de legal. Minha opinião pode não interessar para ninguém, mas... pensando bem, tem tanta gente por aí opina e escreve... sou apenas mais um. Apenas um aviso, meus comentários as vezes são corrosivos. Dizem na minha família que eu já nasci rabugento.

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

O Futuro dos Blogs????

No dia 02 de outubro esse blog deste que vos escreve completará seis anos de existência. Levando em consideração que em 2016 eu praticamente nem passei por aqui, podemos então arredondar a idade para cinco anos. A minha leitura de cabeceira na adolescência foi muita revista como Chiclete com Banana do Angeli, MAD, Playboy (geraçãozinha xvideos jamais saberá como era tenso esconder as playba embaixo do colchão), revista do Casseta e Planeta (eram mais engraçados que no programa do plim plim), entre outras. Algumas dessas revistas tinham uma sessão meio jornalística. Por volta dos meus 20 anos tive a ideia de fazer um jornal, bem rústico chamado Folha da Noite, com foto que eu achava interessante e montar uma matéria engraçada em cima. As vezes leio as coisas que eu escrevia e muitas vezes até acho que eu era até mais criativo do que hoje. Mas enfim, com a internet e o veículo blog em 2011 resolvi colocar pra fora (calma) as minhas ideias, pensamentos, críticas e opiniões sobre tudo o que eu achava legal em falar. Descer a lenha em Big Brother (que eu não sei o que essa porra faz no ar até hoje), ou em programas como o The Voice com aquela fórmula pra lá de esgotada (destruir grandes sucessos com caras, bocas, gemidos e grunhidos desnecessários e sempre quem ganha já é amigo do amigo do amigo do amigo do amigo do amigo), ou as séries (andam tão em moda agora na década de 2010, onde eu não sei o que esse povo que assiste faz da vida, uma vez que eu não consigo acabar de assistir o Batman de 1966, a primeira temporada com o Adam West e o Burt Ward), tudo isso até parecia ser legal de fazer em um blog. Porém, fica reclamando muito, aí a gente vira o chatão da internet. Então resolvi falar também dos discos, filmes que eu gosto, shows que eu fui, shows que eu não fui, livros que eu li, exposições que eu visitei, escrever sobre os blogs dos amigos (puxa, isso sim me dá um imenso prazer, pois o trabalho dos amigos me interessa bastante) seria trazer o Mundo do Baratta para a internet? Talvez. Mas o legal é que nesses cinco anos eu tentei escrever de tudo um pouco por aqui e vou continuar escrevendo.
O público de blog caiu bastante nos últimos tempos. Basta ver pela barra lateral direita que as últimas postagens, dos blogs ativos, uma semana, um dia, 4 dias, duas semanas, dois meses, cinco meses, quatro anos... O blogueiro desanima, mas não deixa a peteca cair.

5 comentários:

  1. Baratta, Baratta..., eu tenho uma péssima noticia a lhe dar. Blog é uma coisa que se lê e as atuais gerações tem ojeriza a ler algo que tenha mais que 140 caracteres.
    Ou seja, com cada dia mais canais no You Tube, o que você acha? Que alguém vai ler um textão num blog, ou ver um vídeo de 10 a 20 minutos no máximo? Sentiu que até os vlogers sacaram que o tempo curto é a certeza da audiência? Aceite que dói menos amigo.

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    1. Verdade, Serge, o futuro dos blogs está pior a cada dia que passa, mas a gente tá por aqui sempre. Eu tinha desanimado dos blogs por causa de uma (cara de livro), mas foi a pior merda que eu fiz. Aqui é bem mais legal e a minha regularidade de um post por semana continuará. Obrigado pela visita e comentário, irmão. Um grande abraço.

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    2. o Serge Renine Tá certo Baratta, mas a luta continua companheiro. Bora escrever.

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    3. Verdade Djair, escrever é um hábito que nos liberta, praticamente um orgasmo.
      Um abraço do Baratta.

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  2. "Escrevo cartas, bilhetes, lista de compras,
    composição escolar narrando o belo passeio
    à fazenda da vovó que nunca existiu
    porque ela era pobre como Jó.
    Mas escrevo também coisas inexplicáveis:
    quero ser feliz, isto é amarelo.
    E não consigo, isto é dor."

    Adélia Prado

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